O Governo decidiu lançar uma nova ofensiva contra os trabalhadores das empresas públicas, através de mais uma revisão imperativa da contratação colectiva, que a não ser travada acrescentaria um novo corte de 150/350 euros por mês. Face a um governo que afronta sem vergonha a Constituição e o Tribunal Constitucional, só o crescimento da luta dos trabalhadores o poderá travar. Em plenário realizado no inicio de uma greve de 24 horas, os trabalhadores do Metro decidiram intensificar a luta e agendar novas jornadas de Greve. No mesmo dia, dezenas de ORT’s das restantes empresas de transportes decidiram propor aos trabalhadores uma semana de greves nas várias empresas.