Em 1941, greves na Covilhã e importantes lutas estudantis; em 1942 rebentam lutas camponesas contra o envio de géneros para a Alemanha, e uma vaga de greves em Lisboa e arredores; em 1943 o movimento grevista atinge grandes proporções. Com o impulso da acção do Partido participam no movimento 50 mil trabalhadores, a quase totalidade dos operários industriais de Lisboa e Margem Sul do Tejo; em 1944, o PCP apela às massas para que desencadeiem greves e manifestações pelo pão e por outros géneros de primeira necessidade. A classe operária responde com grandes lutas na região de Lisboa e Baixo Ribatejo. |
Próximo Painel: 21 – O fim da guerra