O PCP, sublinha a Célula do Metropolitano de Lisboa, chamou à Apreciação Parlamentar o Decreto-Lei que altera os Estatutos da Empresa, e fê-lo por duas razões essenciais: Porque nem Presidente da República, nem Primeiro-Ministro, nem Governo, cuidaram da constitucional obrigação de ouvir o parecer da Comissão de Trabalhadores da Empresa. E porque se trata de uma proposta que torna menos transparente a gestão da empresa, permitindo o seu crescente enfeudamento à agenda dos interesses privados que vão tomando conta do próprio sector público.