Também os trabalhadores não docentes das escolas pública foram enganados pelas promessas de mudança política do Governo PS/Sócrates, que a juntar retirada do vínculo, à destruição das carreiras e ao SIADP, manteve no sector a mesma política de recursos humanos, inaceitável, baseada na precariedade de emprego, existindo actualmente milhares de trabalhadores a termo certo que terminam os contratos a 31 de Agosto. Impôs uma nova gestão que ressuscitou a figura do Director de escola de outros tempos e enfraqueceu ainda mais a participação dos trabalhadores no processo educativo.