Sabias que há 8000 casas vazias na Amadora? Que há 800 famílias inscritas que necessitam de uma casa condigna na Amadora? Que a Amadora é o quinto município do país com os preços mais altos em novos contratos de arrendamento?
Tens dificuldade em pagar casa ou sequer um quarto na Amadora? Achas inconcebível que existam quartos a arrendar por 600 euros ou T1 por 900? Vem partilhar connosco o teu caso!
5 de Maio, segunda-feira
18:30h
Parque Delfim Guimarães (do lado da Estação de Comboios da Amadora)
O custo da habitação no país, como no concelho da Amadora, não pára de subir. Seja para quem arrenda, seja para quem tem um empréstimo bancário, a dificuldade em pagar essas despesas persiste ou tende a agravar-se. O Governo e a Câmara Municipal da Amadora têm que assumir as suas responsabilidades na resolução destes problemas. É necessário, urgente e possível fazer mais e melhor.
Medidas urgentes para resolver o problema da habitação:
- Programa Nacional de Habitação – construção, manutenção e remodelação de habitações públicas (1% do PIB)
- Revogar a “Lei dos Despejos”
- Período mínimo de 10 anos de duração dos contratos e regular e baixar o valor das rendas
- Reduzir o valor das prestações ao banco, pondo os lucros da banca a suportar o aumento das taxas de juro
Propostas para o arrendamento:
- Limitar o aumento das rendas e o seu valor nos novos contratos
- Restringir as situações de despejo
- Alargar a oferta de habitação pública e de habitação a custos controlados
Propostas para quem tem casa própria:
- Reduzir taxas, comissões e outros encargos bancários
Impedir a utilização especulativa de habitações construídas ou recuperadas com apoios públicos
Sabe mais em www.cdu.pt/legislativas2025/compromisso-eleitoral-do-pcp