A célula dos trabalhadores do Metro do PCP editou um documento onde lembra as razões para os trabalhadores votarem na CDU no dia 30 de Janeiro. Por influência e pressão do PCP e da CDU foi possível nestes últimos 6 anos: pôr fim ao processo de privatização do Metro que estava em curso e até já tinha a Avanza como empresa privada que iria assumir a gestão da Empresa; pôr fim ao processo de fusão das empresas: Metro, Carris, Transtejo e Soflusa, através da Transportes de Lisboa; pôr fim ao processo de despedimento em curso no Metro, desenvolvido através da pressão feita aos trabalhadores que as direcções consideravam dispensáveis; pôr fim ao processo de disponíveis que manteve sem actividade profissional, durante muitos anos, vários trabalhadores; pôr fim ao corte dos complementos de reforma; pôr fim aos cortes de salários, subsídios de natal e férias; pôr fim ao congelamento do sistema de avaliação e progressão de carreiras; repor os instrumentos de contratação colectiva na Empresa; a reposição dos feriados roubados; alargar o Passe Social Intermodal, com a redução do seu preço, garantindo um significativo alargamento do direito à mobilidade.