Na semana passada os trabalhadores da TAP reuniram-se em plenário à porta da empresa, onde discutiram a sua situação e repudiaram a acção da Administração e do Governo (sendo o Estado o accionista maioritário), de estarem a proceder a uma série de despedimentos encapotados. Os trabalhadores estão a ser “encostados à parede”, nomeadamente para rescindir contrato. Bruno Dias, deputado do PCP, esteve presente no plenário em solidariedade com os trabalhadores, e o grupo parlamentar questionou o Governo sobre esta matéria, reafirmando que os postos de trabalho têm que ser salvagurdados e que a TAP , empresa estratégica para o nosso País, não pode ser descaracterizada na sua dimensão e valências, nem preparada para ser uma sucursal de alguma multinacional do sector.