Desde a primeira hora que o PCP manifestou o seu alerta e sua preocupação face aos impactos da pandemia da Covid 19 nas múltiplas actividades do sector aéreo civil nacional, em particular, na sua companhia de bandeira, a TAP, instrumento de soberania e desenvolvimento do país.
Estivemos contra a privatização da TAP, defendemos desde sempre que o controlo e a gestão pública deveriam tutelar a TAP e todo o sector aéreo civil. Isto é, um sector estratégico nacional não pode ser comandado por interesses privados, nacionais ou estrangeiros, como é a actual situação do sector. Só colocando o interesse público no primeiro plano da gestão, podem ser assegurados os interesses nacionais e dos trabalhadores.