Num encontro com a população em Agualda, sob o lema “Pela saúde
proteste!”, o Secretário-Geral do PCP acusou o Governo de jogar
deliberadamente na degradação dos serviços públicos de saúde, na sua
ineficácia e inadequação para melhor conseguir impor a sua
privatização, sublinhando que «todos os dias cresce o mercado da saúde
em Portugal, que se alarga à medida que os serviços públicos encerram
ou não respondem às necessidades das populações. Mercado que hoje pesa
já 14 mil milhões de euros e que os portugueses têm que pagar, apesar
de pagarem também os impostos».