Na EPAL, a Administração recusou-se a cumprir o Orçamento de Estado, e continuou a roubar a parte das progressões salariais que o Orçamento de Estado para 2017 manda devolver a partir de Julho. O PCP questionou o Governo, exigindo que esta assuma a sua responsabilidade e garanta o pagamento – com retroactivos – aos trabalhadores do que lhes está a ser roubado.