A Cofina e a Impresa anunciaram uma centena de despedimentos de trabalhadores por terem diminuído os seus lucros, apesar de eles continuarem nos vários milhões de euros. Em comunicado aos trabalhadores, o Sector Intelectual denuncia que “Os jornalistas e outros trabalhadores da comunicação social são considerados descartáveis pelas empresas, que os substituem por estagiários ditos curriculares, sem pagamento, por trabalhadores com vínculos precários ou sobrecarregando os que ficam com o trabalho dos que saem, e são pressionados e ameaçados para se submeterem às chamadas “rescisões por mútuo acordo”.