A injustiça e o alcance social da regressão nos direitos dos trabalhadores da Administração Pública podem medir-se pelo ataque aos seus salários, cujo último aumento data de 2009. Após esta data seguiu-se o congelamento dos seus salários e das suas carreiras que têm representando uma redução significativa do seu nível de vida. Um ataque indissociável do objectivo levado a cabo de destruição do emprego público, das funções sociais do Estado e do poder local democrático.