A aprovação hoje, na Assembleia da República, de duas alterações ao Orçamento de Estado, representam duas importantes vitórias na longa luta dos trabalhadores do Sector Empresarial do Estado em defesa da contratação colectiva: foi revogada a imperatividade do Decreto-Lei 133/13 sobre a contratação colectiva; foi reposto o primado da contratação colectiva, com a aplicação de efeitos remuneratórios a ser realizada em Janeiro, Julho e Janeiro. Uma vitória que deve ser valorizada, mas não pode fazer esquecer o muito que falta avançar e as condições para que esses avanços se dêem: o reforço da luta e do PCP.