Depois do patronato ter rasgado a contratação colectiva, depois do patronato ter recusado uma solução negociada, depois do patronato tentar impor a precarização dos postos de trabalho e estar a organizar a falência fraudulenta da ETP-L, os estivadores do Porto de Lisboa regressaram à luta, e realizaram ontem o seu primeiro dia de greve, tendo encerrado o Porto de LIsboa. O PCP já expressou a sua solidariedade activa aos estivadores em luta, e reafirma a sua exigência de que o governo intervenha, não para lavar as mãos como pilatos, mas para tomar partido contra a precariedade e a exploração. Depois da Audição que o PCP promove sobre a situação laboral nos Portos Portugueses (22 Abril, 15h00, Assembleia da República) serão anunciadas novas iniciativas legislativas do PCP para o sector.