Sublinhando a importância das eleições presidenciais, Edgar Silva considerou-as uma oportunidade para libertar o País da submissão aos interesses dos credores e dos agiotas – os «mercados» que Cavaco Silva tanto teme em incomodar e afrontar. Em jogo nas eleições está, pois, a defesa de um País soberano e independente e do direito do povo português à sua autodeterminação e a ser senhor do seu destino colectivo.