É já demasiado longa a luta dos bailarinos por um estatuto profissional próprio que reconheça as particularidades da sua profissão. Um corpo que se leva ao limite desde jovem não avança na idade sem se sujeitar a um grande desgaste e a lesões que podem mente graves, levando até ao final precoce da sua carreira. A cada nova legislatura surgem promessas. No fim de cada uma dessas legislaturas, e apesar de avanços muito ténues, o problema de fundo mantém-se e o estatuto continua a não existir.
Comunicado do Sub-sector das artes do Espectáculo da ORL do PCP