Foi com um Plenário de Trabalhadores que se iniciou a greve do Metropolitano deste dia 18. Uma luta onde os trabalhadores exigem que seja abandonada a ideia de privatizar a exploração comercial da empresa e que seja imediatamente parada a reestruturação ilegal que está a ser imposta para preparar essa privatização. O Vereador do PCP presente, único autarca da CM Lisboa que aceitou o convite das ORT’s, sublinhou que os 230 milhões de euros por ano que o Estado se propõe entregar ao privado eram mais que suficientes para que as empresas públicas funcionassem com superavit operacional, reduzindo preços e alargando a oferta – mas com este Governo só há dinheiro para os capitalistas.